Vencendo a depressão

O Brasil tem a maior taxa de pessoas com depressão na América Latina e uma média que supera os índices mundiais. Dados publicados nesta quinta-feira pela Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que 322 milhões de pessoas pelo mundo sofrem de depressão, 18% a mais do que há dez anos. O número representa 4,4% da população do planeta.

No caso do Brasil, a OMS estima que 5,8% da população nacional seja afetada pela depressão. Em relação a ansiedade 9,3% da população brasileira sofre de transtorno de ansiedade. A taxa, porém, é três vezes superior à média mundial.

Vivemos uma pandemia de depressão e ansiedade – nos tempos atuais. Mas, qual seria a causa destas enfermidades?

A depressão tem sua origem no Espírito, que reencarna com alta dose de culpa, devido a comportamentos vivenciados, afastados do amor – e que não foram totalmente libertados em definitivo.

Com a consciência culpada, sofrendo as dores que dilaceram a alegria íntima, imprime nas células os elementos que as desconectam, ocasionando em determinando tempo – a depressão.

Tal enfermidades se instala – pouco a pouco, devido a correntes psíquicas desconexas que a desencadeiam, desarticulam, vagarosamente, o equilíbrio mental.

Já a ansiedade – é gerada pela depressão e por desejar com intensidade o que não se tem. Por aceitar o tom de consumismo ditado pela cultura atual. Entre outras causas.

Para resolver tal problematica – depressão e ansiedade – faz-se necessário aprenderemos a agradecer o que temos, e procurar ser e não apenas ter. Trabalharmos o autoamor em todo seu esplendor. Procurar seguir fielmente uma religião; ser religioso; ser temente a Vontade de Deus; procurar a medicina material e espiritual; doar amor e alegria aos que não tem.

É dando que se recebe – se quero amor, doe amor; se quero paz, doe paz.

A saúde se instala quando nos ajustamos as Leis de Deus – e passamos a viver em plena humildade e caridade. Semeando amor por onde estivermos.

Florais de Bach e Autoconhecimento

Os florais de Bach surgiram na década de 30 na Inglaterra, através dos estudos do médico Homeopata – Dr. Edward Bach (1886-1936). Desde pequeno percebia que a personalidade e o comportamento das pessoas afetavam o seu estado de saúde. Durante os estudos de medicina interessou-se pelos doentes, observando-os como pessoas e não como objetos de estudos, e concluiu que nas enfermidades, a personalidade é mais importante que os sintomas e deve ser prioridade em qualquer tratamento.

Na filosofia dos florais de Bach, a atitude mental desempenha um papel vital na manutenção da saúde e na recuperação da doença. Os florais atuam tratando o indivíduo em vez da doença ou seus sintomas.

Para o Dr. Edward Bach, cada tipo de indivíduo com suas características pessoais e mental, necessita de um ou mais remédios que se identifiquem com ele. Assim, cada um dos 38 essências têm indicações específicas, e para facilitar sua seleção, o Dr. Bach agrupou-os em 7 grupos: Para os que sentem medo; Para os que sofrem de indecisão; Para a falta de interesse no presente; Para os que sentem solidão; Para a hipersensibilidade a influências e opiniões; Para o desalento ou desespero; Para a excessiva preocupação com o bem-estar dos outros.

O uso da terapia floral é de grande importância na área da saúde uma vez que seu potencial está voltado para os problemas que afetam os seres humanos, sem considerar o diagnóstico ou indicação terapêutica habitual, e não se contrapondo a nenhum tratamento médico.

A terapia floral tem como objetivo ajudar nos casos em que a medicina tradicional muitas vezes não encontra solução, por se preocupar em tratar apenas o sintoma e não a causa que motiva a doença ou desequilíbrio.

Assim, sua ação será benéfica e harmonizadora na gravidez, no parto, no puerpério, no recém-nascido, na adolescência, na menopausa, em situações cirúrgicas e emergenciais, entre outros.

O autoconhecimento é o objetivo principal dos florais de Bach – assumindo o controle da mente e das emoções – o indivíduo irá alcançar a paz e equilíbrio que tanto almeja. Ao tomar as gotas das essências florais, previamente selecionadas por um bom terapeuta, ou pelo próprio paciente  – as virtudes florescem e substituem as paixões e vícios. O efeito não é milagroso, nem mágico – e sim um resultado do merecimento, fruto do esforço de cada um – em busca do melhor.

A Homeopatia e as Crianças

As crianças quando tratadas com homeopatia tem uma vida mais saudável e harmônica. Respondem muito rapidamente aos medicamentos homeopáticos, e se ajustam de forma impressionante ao equilíbrio e cura dos processo enfermiços, quando prescritos de forma correta e em sintonia com os sinais e sintomas apresentados – considerando-se principalmente os sintomas mentais e emocionais.

Infelizmente a escolha pela homeopatia – se faz como a última esperança para tratar uma criança. Os pais quando marcam um consulta com o homeopata, já tentaram de tudo em outras frentes terapêuticas, realmente sem sucesso e alívio dos sintomas. Assim, na maioria dos casos, encontram alívio e solução do problema.
Quando se opta pelo tratamento homeopático – devemos quando indicado pelos médicos – prosseguir com ambos as terapêuticas. Podendo utilizar a homeopatia e a alopatia, sem dados para nenhuma das duas escolhas. Não se deve agir com radicalismo – tendo uma postura fechada e inflexível – é sabido que existem inúmeras formas de alcançarmos a saúde e o equilíbrio, mas o meio deve ser sempre o diálogo, a verdade e o bom senso.
Sobre as vacinas – como é obrigatória em todo o mundo, e importante meio de proteção e defesa para a criança, o cartão de vacinação do seu filho deve estar sempre em dia.

A homeopatia proporciona à criança menor suscetibilidade a doenças comuns, como gripes, otites, faringites, sinusites, amigdalites, laringites, bronquites entre outras, quando surgem repetidamente, sinalizam o enfraquecimento da energia vital. Como é um ser em desenvolvimento, a criança pode ter todas as suas potencialidades estimuladas e crescer de forma saudável e menos suscetível a doenças.
Os medicamentos que serão utilizados pelas crianças, serão os mesmos para os adultos – variando apenas as formas farmacêuticas e veículos, por exemplo: glóbulos (esferas de sacarose); gotas (água e glicerina).
A primeira consulta pode durar, aproximadamente, uma hora. O homeopata conversa com os pais e com a filho. Na maioria dos casos, os pacientes chegam ao homeopata por indicação de outro especialista. Durante esse primeiro encontro, o homeopata identifica o perfil da criança e receita as fórmulas de acordo com o que analisou. Em torno de 30 dias após a primeira consulta, deve-se voltar ao consultório para que o especialista analise a eficácia do tratamento e faça alterações necessárias. O ideal é que pediatra e homeopata estejam em contato constante, que troquem informações depois de cada consulta, para combinar as formas de atuação.
O tempo de tratamento é variável, de acordo com cada indivíduo -, mas tem ação rápida sobre os sintomas que incomodam a criança. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, homeopatia não deve ser usada por toda vida. A partir do momento em que o organismo do paciente sabe reagir aos estímulos sem o medicamento, ele recebe alta do tratamento pelo médico.
A maioria das crianças pode usar a homeopatia para tratar todas as doenças. Quem tem doença crônica, como asma, por exemplo, pode ter uma melhora na qualidade de vida, uma vez que as crises podem diminuir e até cessar. Mas para algumas doenças, como a obesidade, é preciso também usar medicamentos alopáticos, entre outras intervenções na rotina da criança.
Uma ideia errada sobre a homeopatia é que ela primeiro piora para depois melhorar o quadro do paciente. Certas vezes, pode acontecer de a criança apresentar uma pequena agravação do sintoma que está tratando, mas isso dura pouquíssimo tempo e não é significativo. Com orientação correta, não existe risco de aparecer uma doença por conta do tratamento.
Para um resultado eficaz e melhoria dos sintomas apresentados – é muito importante a comunicação frequente do paciente com o homeopata.