A Homeopatia e as Crianças

As crianças quando tratadas com homeopatia tem uma vida mais saudável e harmônica. Respondem muito rapidamente aos medicamentos homeopáticos, e se ajustam de forma impressionante ao equilíbrio e cura dos processo enfermiços, quando prescritos de forma correta e em sintonia com os sinais e sintomas apresentados – considerando-se principalmente os sintomas mentais e emocionais.

Infelizmente a escolha pela homeopatia – se faz como a última esperança para tratar uma criança. Os pais quando marcam um consulta com o homeopata, já tentaram de tudo em outras frentes terapêuticas, realmente sem sucesso e alívio dos sintomas. Assim, na maioria dos casos, encontram alívio e solução do problema.
Quando se opta pelo tratamento homeopático – devemos quando indicado pelos médicos – prosseguir com ambos as terapêuticas. Podendo utilizar a homeopatia e a alopatia, sem dados para nenhuma das duas escolhas. Não se deve agir com radicalismo – tendo uma postura fechada e inflexível – é sabido que existem inúmeras formas de alcançarmos a saúde e o equilíbrio, mas o meio deve ser sempre o diálogo, a verdade e o bom senso.
Sobre as vacinas – como é obrigatória em todo o mundo, e importante meio de proteção e defesa para a criança, o cartão de vacinação do seu filho deve estar sempre em dia.

A homeopatia proporciona à criança menor suscetibilidade a doenças comuns, como gripes, otites, faringites, sinusites, amigdalites, laringites, bronquites entre outras, quando surgem repetidamente, sinalizam o enfraquecimento da energia vital. Como é um ser em desenvolvimento, a criança pode ter todas as suas potencialidades estimuladas e crescer de forma saudável e menos suscetível a doenças.
Os medicamentos que serão utilizados pelas crianças, serão os mesmos para os adultos – variando apenas as formas farmacêuticas e veículos, por exemplo: glóbulos (esferas de sacarose); gotas (água e glicerina).
A primeira consulta pode durar, aproximadamente, uma hora. O homeopata conversa com os pais e com a filho. Na maioria dos casos, os pacientes chegam ao homeopata por indicação de outro especialista. Durante esse primeiro encontro, o homeopata identifica o perfil da criança e receita as fórmulas de acordo com o que analisou. Em torno de 30 dias após a primeira consulta, deve-se voltar ao consultório para que o especialista analise a eficácia do tratamento e faça alterações necessárias. O ideal é que pediatra e homeopata estejam em contato constante, que troquem informações depois de cada consulta, para combinar as formas de atuação.
O tempo de tratamento é variável, de acordo com cada indivíduo -, mas tem ação rápida sobre os sintomas que incomodam a criança. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, homeopatia não deve ser usada por toda vida. A partir do momento em que o organismo do paciente sabe reagir aos estímulos sem o medicamento, ele recebe alta do tratamento pelo médico.
A maioria das crianças pode usar a homeopatia para tratar todas as doenças. Quem tem doença crônica, como asma, por exemplo, pode ter uma melhora na qualidade de vida, uma vez que as crises podem diminuir e até cessar. Mas para algumas doenças, como a obesidade, é preciso também usar medicamentos alopáticos, entre outras intervenções na rotina da criança.
Uma ideia errada sobre a homeopatia é que ela primeiro piora para depois melhorar o quadro do paciente. Certas vezes, pode acontecer de a criança apresentar uma pequena agravação do sintoma que está tratando, mas isso dura pouquíssimo tempo e não é significativo. Com orientação correta, não existe risco de aparecer uma doença por conta do tratamento.
Para um resultado eficaz e melhoria dos sintomas apresentados – é muito importante a comunicação frequente do paciente com o homeopata.

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