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Outros Colaboradores – Página: 2 – Ascensão Espiritual

O Budismo e a vida de Buda

O Budismo é uma religião/filosofia repleta de ensinamentos e termos específicos. Para a compreendermos é necessário que tenhamos conhecimento prévio sobre eles. Entretanto, antes de entramos no tema de modo mais específico, que trarei nos próximos textos, é necessária a compreensão do por que para uns o budismo é religião e para outros uma filosofia, e conhecer a vida do atual Buda histórico, o Sakyamuni (Śākyamuni ou Shajyamuni).

Há quem procure enfatizar e apresentar um enfoque não religioso do budismo com o objetivo de desvinculá-lo da noção de religião. O budismo tem como características importantes promover a análise crítica de suas próprias doutrinas, buscando a demonstração empírica e conclusão racional. Porém, ele está permeado por noções e elementos que são fortemente considerados religiosos, como reencarnação e fé. Por não ser teísta, diferente de todas as demais religiões, o budismo não é considerado uma religião por alguns e sim uma filosofia.

A palavra filosofia é formada por duas palavras gregas filo, que significa amor e sofia, que significa sabedoria. Deste modo, podemos dizer que filosofia é amor à sabedoria ou amor e sabedoria, sendo que ambos os significados descrevem o budismo perfeitamente, pois ele nos ensina a maneira como podemos desenvolver o potencial de nossa mente para que possamos alcançar o entendimento da realidade com clareza, mas também prega o desenvolvimento do amor e da bondade por todos os seres.

Entretanto, se olharmos de modo mais profundo, é desnecessária essa definição se é religião ou filosofia, uma vez que o budismo se nomeia como “Dharma de Buda”, ou seja, o ensinamento daquele que vê a realidade como ela é.

Agora vamos conhecer mais sobre o atual Buda histórico, o Sakyamuni. Porque Buda histórico? Primeiro ponto fundamental é saber que Buda não é um nome e sim um título que significa “aquele que sabe a verdade”. Refere-se a alguém que tenha alcançado a iluminação ou despertado por conta própria, ou seja, alcançou o nirvana, um nível superior de entendimento e deste modo não passará mais pelo ciclo dos nascimentos e mortes (samsara). Desta forma, ao longo da história do budismo houve diversos budas, antes de Buda Sakyamuni e haverá outros no futuro. Sua importância histórica deve-se ao fato dele ter sido o fundador do budismo. Ele é tido como a personificação da grande compaixão.

Os budistas acreditam que o próximo Buda será Maitreya (do sânscrito maitri, “amistosidade”) que será o responsável por renovar o atual ciclo iniciado por Sakyamuni. Estes ciclos se renovam quando os ensinamentos do Buda são esquecidos neste mundo. Maitreya está associada ao início de uma nova era onde o mundo será transformado em um paraíso.

Voltemos ao Buda Sakyamuni. Na encosta sul do Himalaia, ao longo do rio Rohini, havia uma tribo chamada de Sakya, governada pelo Rei Shuddhodana Gautama. Durante 20 anos o rei e sua esposa, Maya não tiveram filhos. Entretanto, em uma noite a rainha ficou grávida após sonhar com um elefante branco que entrou em seu ventre pela axila direita. O rei e o povo ficaram muito felizes com a notícia e esperaram ansiosamente o nascimento do príncipe. Conforme a tradição daquela época, a rainha voltou à casa paterna para dar a luz, porém, no meio do caminho ela parou para repousar em um lindo jardim. Maravilhada com as flores de Asoka, a rainha estendeu o braço direito para apanhar um ramo quando de repente deu à luz ao príncipe. Céu e terra se regozijaram com o nascimento. Era dia 8 de abril, 560 aC.

Sentindo uma profunda alegria, o rei chamou seu filho de Siddartha, que significa “todos os desejos cumpridos”.  Pouco tempo após o nascimento de Siddartha, a rainha Maya faleceu repentinamente, tomando de profunda tristeza o rei e todo o reino. O príncipe foi criado por Mahaprajapati, irmã mais nova da rainha.

Certo dia, um ermitão chamado Asita dirigiu-se até o palácio após ver um brilho ao redor do castelo, o que julgou ser um bom presságio. Ao conhecer o príncipe, o ermitão disse que caso o príncipe permanecesse no palácio após a juventude, ele se tornaria um grande rei e governaria todo o mundo. Porém, se ele abandonasse a vida palaciana e abraçasse a vida religiosa, seria um Buda, o salvador do mundo.

A princípio o rei ficou feliz com a profecia, porém, com o tempo passou a temer que seu único filho se tornasse um monge. Ao notar que o príncipe possuía pensamentos profundos sobre a existência, o rei tentou por todos os meios divertir seu filho e fazer com que seus pensamentos fossem para outras direções.

Ao completar 19 anos o rei arranjou um casamento para Siddartha com a princesa Yashodhara, sua prima, filha do irmão da falecida rainha Maya. Durante dez anos a vida do príncipe foi repleta de prazeres, música, festas, porém, sua mente continuava a questionar sobre o verdadeiro significado da vida humana.

Os pensamentos continuaram a atormentar a mente do príncipe até o nascimento de seu único filho, Rahula. Este acontecimento fez com que Siddartha abandonasse o castelo acompanhado de seu único criado atrás das respostas para sua inquietude mental.

Durante sua caminhada, muitos demônios o tentaram a retornar ao castelo, porém Siddartha soube silenciá-los, pois sabia que nada mundano jamais traria satisfação. Assim, raspou a cabeça e tornou-se um monge mendicante.

Primeiramente, Siddartha visitou três eremitas para aprender sobre práticas ascéticas e meditação. Porém, depois de praticar os ensinamentos com estes eremitas, convenceu-se que eles não poderiam conduzi-lo à iluminação. Decidiu praticar ascetismo de modo severo na floresta de Uruvela por seis anos. Durante este período, Siddartha teve cinco companheiros que o abandonaram assim que o príncipe aceitou uma xícara de leite após concluir que não havia conseguido atingir seus objetivos mesmo após as práticas. Estes companheiros viram esse ato como algo inaceitável e julgaram-no como degenerado, deixando-o à própria sorte.

Sozinho, o príncipe mesmo bastante debilitado decidiu realizar um novo período de meditação. Foi uma luta intensa! Sua mente confusa abrigou diversos pensamentos desesperados, o assédio dos demônios era intenso! Porém, de modo muito paciente e cuidadoso, Siddartha superou-os. Esta batalha foi tão intensa que Siddartha foi ao chão fraco, desnutrido e quase sem vida. Neste momento a estrela d’alva desapontou no oriente e mostrou que a luta do príncipe havia terminado. Sua mente ficou tão clara quanto o sol e ele finalmente encontrou o caminho da iluminação. Era dia 8 de dezembro e Siddartha estava com 35 anos. A partir desse momento, o príncipe passou a ser conhecido como Buda, o perfeitamente iluminado; por Sakyamuni, o sábio do clã Sakya ou por outros como o sábio do mundo.

Os primeiros discípulos do Buda Sakyamuni foram os cinco monges que o abandonaram após os seis anos na floresta. A princípio eles o evitaram, porém, após conversarem puderam ter certeza que se tratava de um Buda e passaram a segui-lo. Com o passar do tempo muitos se tornaram seguidores e fiéis, até mesmo seu pai, o rei Shuddhodana, que se tornou seu mais fiel discípulo.

Durante 45 anos Buda percorreu o país disseminando seus ensinamentos. Aos oitenta anos de idade, Buda ficou muito doente e previu sua morte dentro de três meses. Mesmo doente, bastante fraco e sofrendo, ele prosseguiu viagem até chegar à floresta de Kusinagara, onde continuou a ministrar seus ensinamentos de modo dedicado até seu último momento. Tranquilo por cumprir sua missão, o mais amável dos homens adentrou o almejado Nirvana.

O corpo de Siddartha foi cremado em Kusinagara por seus amigos seguindo a orientação de seu discípulo favorito, Ananda. As cinzas foram repartidas entre oito países.

Buda deixou 84 mil ensinamentos, sendo que cada um deles se refere a uma doença causada pelos três principais venenos da mente: ignorância, apego e raiva. Para o budismo, todos os seres tem natureza iluminada, porém, não conseguimos percebê-la devido os obscurecimentos mentais decorrentes dos sofrimentos provocados por estes venenos, pela mente não controlada e por ações ruins.

Que nossas mentes sejam livres dos venenos e que nossas ações sejam corretas!

 

Tashi Delek! (Cumprimento tibetano que significa “que tudo seja auspicioso”).

Artigo por Ana Caroline Nonato. 

A importância do caminho espiritual

Tic tac, tic tac, tic tac… Nossa vida é uma luta constante contra o relógio. Precisamos nos dividir entre diversas atividades sendo algumas prazerosas e outras nem tanto. Com o tempo cada vez mais escasso, muitos podem se perguntar: porque devo reservar parte do meu tempo para uma prática espiritual?

Para exemplificar, contarei uma lenda que gosto muito. Há muito tempo atrás um homem que vivia ao norte do Tibete juntou-se a alguns amigos e decidiu fazer uma peregrinação até a residência do Dalai Lama, o Palácio Potala em Lhasa, local considerado sagrado.

Ao chegar lá, o homem ficou maravilhado com a imponência do palácio. Por curiosidade, enfiou a cabeça em uma abertura bastante estreita para conseguir ver melhor o interior. Após algum tempo, seus amigos o chamaram para ir embora e o homem percebeu que não conseguia tirar a cabeça daquele pequeno vão.  Ao perceber que estava entalado, o homem pede para que o grupo retorne para casa sem ele e que digam a sua família que ele morreu no melhor lugar possível, o Palácio Potala. Os amigos concordaram e partem em seguida.

Pouco tempo depois, ao realizar sua ronda tradicional, o zelador do templo vê a cabeça do homem e o questiona sobre o que ele estava fazendo ali. O homem diz que está morrendo, pois sua cabeça estava entalada. O zelador pergunta como o homem colocou a cabeça naquele local. O homem explica e o zelador diz para que ele tire a cabeça do mesmo modo que a colocou. Seguindo o conselho do zelador, o homem desprende-se da fresta.

Assim como esse homem, se todos nós conseguirmos ver de que forma estamos presos, poderemos então nos libertar e auxiliar os outros a fazer o mesmo. Porém, antes de tudo, é necessário que compreendamos como nós viemos parar onde estamos.

Todos nós viemos ao mundo para sermos felizes e passamos nossa vida em busca da felicidade. Porém, embora nós a encontremos diversas vezes durante nossa vida, ela é sempre temporária. Sentimo-nos muitas vezes fracassados e questionando por muito tempo o que é felicidade e porque ela se esvai por nossas mãos. Somos como atiradores de flechas, que as lançam em alvos que acreditamos serem os corretos, mas com o tempo vemos que não passaram de ilusão. Para alcançar a felicidade, precisamos mudar o alvo: precisamos erradicar o sofrimento e o dos outros de modo definitivo.

Nossa mente é fonte tanto de sofrimento quanto de felicidade. Ela é quem nos coloca para o alto ou para baixo, como uma montanha russa. Deixamo-nos levar por seus caprichos e esquecemos que cada pensamento, palavra e ação gera uma semente ao qual colheremos no futuro seu fruto. Como a pedra que lançada ao lago produz ondulações em círculos e esses círculos ao baterem na margem voltam ao centro, assim são nossas ações. Cada ação possui uma reação. Isto é o que chamamos de carma.

Vivenciamos os resultados que nós mesmos criamos e nossas reações produzem mais causas, mais resultados, ininterruptamente… É como se nossa vida fosse uma roda movida por nossas ações e a cada reação, um novo impulso é dado. E assim se passa nossa vida em ciclos, vida após vida… O interminável samsara, a existência cíclica.

Muitas pessoas acreditam que o remédio para o sofrimento e a solução de seus problemas está nas mãos de Deus, de Buda, de Alá, em algo exterior a ela. Infelizmente não. Se você está sujo, por exemplo, e se olha em um espelho, não adianta esfregar o espelho: a sujeira permanecerá lá! Portanto, as enrascadas que estamos somos nós mesmos que entramos, portanto, cabe a nós sair delas.

Buda disse uma vez a seus discípulos: “Eu lhes mostrei o caminho que leva à felicidade. Seguir por esse caminho é algo que depende de vocês.” Desse modo, por mais que recebamos a chave do conhecimento que nos permite conhecer, transformar e ensinar nossa mente a ser usada de modo positivo, somente nós é que decidimos se esta chave será usada ou não. Essa chave, uma vez usada, abrirá uma porta onde enxergaremos a verdade mais profunda de nossa mente, expondo nossa natureza búdica (ou pureza imortal) e suas infindáveis capacidades. Quando a natureza verdadeira de nossa mente é revelada, ou seja, quando alcançamos a iluminação, podemos finalmente encontrar a felicidade duradoura e auxiliar o próximo a conseguir o mesmo. Esse é o verdadeiro objetivo do caminho espiritual.

Portanto, independente da estrada que você trilhará seu caminho espiritual, não se esqueça de enxergar a si mesmo e os outros. Quando fazemos isso, nosso coração se enche de compaixão. A compaixão nos faz valorizar cada boa situação em nossa vida e nos inspira a sermos generosos conosco e com os demais. É disso que o mundo precisa: boas ações, bons pensamentos, boas ações, amor ao próximo e compaixão. Que seu caminho seja iluminado!

Tashi Delek!

Artigo por Ana Caroline Nonato. 

5 coisas que você precisa saber sobre as suas vidas passadas

1 – As vidas passadas te influenciam, seja de que século for.

Nosso inconsciente é atemporal. Isso quer dizer que ele traz informações para hoje que precisam ser trabalhadas, e não discrimina de qual época elas são. Algo que nos aconteceu na infância pode nos afetar tanto quanto algo que aconteceu no século 1 antes de Cristo.

Os sintomas que trazemos – como doenças, desajustes emocionais, atritos com determinadas pessoas, fobias, ideias fixas e limitações – são sinais do que vivemos no passado e do que precisamos trabalhar hoje.

 

2 – Na verdade, todos nós lembramos das nossas vidas passadas.

O sintoma é como se fosse um lembrete vivo. Sabe aquela pessoa que você não suporta, sem nenhum motivo? Normalmente o motivo está lá atrás. Mesmo que você não lembre o que aconteceu, você sabe que tem algo errado.

O mesmo vale para o corpo físico. Você pode ter, por exemplo, uma dor de cabeça recorrente. Esse sintoma pode ser fruto de uma vida em que você se matou enforcada, ou de outra que levou um tiro na cabeça. Sua mente consciente não sabe, mas o corpo sabe.

 

3 – Qualquer problema atual acontece para a nossa evolução.

Pode parecer injusto perder alguém jovem em um acidente trágico, ou alguém aparentemente saudável morrer com um câncer fulminante.

Porém, olhando pela ótica espiritual, a pessoa que morreu no acidente pode ter encerrado sua caminhada aqui e estar preparada para uma nova missão no astral ou em uma próxima vida, sendo desnecessária sua permanência aqui.

Já a pessoa com câncer pode ter tido uma série de vidas com erros graves, como prática de magia negra, desvios comportamentais, e precisava de uma doença grave para extirpar tudo que aconteceu antes. Apesar do sofrimento, ela morre e consegue se livrar de uma tonelada de lixo psíquico antes de ir.

São exemplos, mas de forma geral funciona assim: ninguém tem um problema ou doença por acaso; e ter o problema e a doença, sob uma perspectiva espiritual, não é algo ruim: é depurador.

 

4 – Todos trazemos obsessores de nossas vidas passadas

Invariavelmente já tivemos conflitos com várias pessoas no passado. O que diferencia uma pessoa de outra é o grau de pendências trazidas.

Isso explica por que muitas pessoas passam por diversas desobsessões e não melhoram: o que precisa ser acessado para tratamento não está na vida atual, está no passado.

O mesmo vale para magias feitas no passado: elas geram um magnetismo que precisa ser acessado e desfeito, e que causa diversas travas na vida atual.

 

5 – Nossas vidas passadas trazem influências, mas é preciso viver o hoje

Tem gente que me procura curiosa para saber em que época viveu, em que lugar etc. Isso não é relevante. O tratamento é sempre clínico e voltado para harmonizar o que precisa de ajuda.

Na verdade, o que fomos define o que somos hoje, mas não devemos nos apegar a que fomos. Isso pode trazer mais sintomas.

A grande importância do passado é entender a nossa base. Hoje é o palco que temos para resolver as nossas pendências e problemas.

Entender a base é tão fundamental como viver o que é necessário hoje.

 

Camila Sampaio
Terapeuta de vidas passadas, criadora das técnicas Captação Anímica e Mapeamento Global.
Especializada em atendimentos à distância. Contato: camilaregressao@gmail.com

Mensagem da Fraternidade do Sagrado Coração | Aprendendo a elevar suas vibrações

Bom dia, caros irmãos

Estejam certos de que tudo o que está acontecendo no mundo reflete o nível de preparo e evolução que os habitantes da Terra possuem hoje. Não estamos nos referindo a todos os habitantes, mas sim ao conjunto de forças, de energias, que orbitam a Terra, emanadas pelo conjunto de consciências dos seres que nela habitam. Ou seja, o padrão de vibração do planeta dita o rumo que ele irá tomar.

No entanto, à medida que se percebe a necessidade de mudança no padrão de vibração, e à medida que se percebe o potencial de evolução da Terra e dos seus habitantes, então dá-se a verdadeira mudança, que está no interior de cada um.

A Terra não alterara o padrão de vibração de uma hora para outra. Depende sim de muito trabalho para realizar a limpeza e substituição do padrão mental dos habitantes, para um padrão mais evoluído, mais esclarecido, que contribua para que o padrão geral do globo se eleve.

Já é hora de entendermos que são os nossos pensamentos que ditam as vibrações do nosso entorno, do nosso campo áurico. E é o nosso campo áurico o responsável por definir a nossa identidade perante as demais entidades que estão ao nosso redor, nos acompanhando, ou que por nós passam no dia-a-dia.

Se mantemos um padrão elevado, atraímos para perto de nós os espíritos que se afinam com esse padrão. Se mantemos nosso padrão de vibração muito baixo, da mesma forma atraímos para nós espíritos que se afinam com esse padrão de vibração.

Agora eu lhes pergunto: com quais companhias acreditam que estão andando? Qual o padrão mental de pensamentos você acredita estar cultivando para permitir que atraia para perto de ti as companhias que acredita estarem presentes?

Como elevar o padrão de vibração? Através da prece, do cultivo das boas obras, da caridade, do amor, do perdão e do respeito. Respeite a si mesmo e ao seu próximo. Respeite o processo evolutivo de cada um. A partir do momento que aprendemos a respeitar, aprendemos a entender que não somos perfeitos e erramos. Aprendemos a entender o erro do outro e isso nos permite perdoá-lo mais facilmente, justamente pelo entendimento que temos de que ele é um ser imperfeito e está em aprendizado assim como nós. A partir do momento que perdoo, aprendo a amar o próximo da forma como ele é, com seus “defeitos”. E esse amor é um amor fraterno, de respeito, de perdão, de entendimento.

Entendimento, caros irmãos. Essa é a chave. Busquem entender o seu próximo nas suas dificuldades e auxiliem-no rezando por ele, para que seus caminhos de entendimento também se abram. Nada está errado. Tudo faz parte do aprendizado. Não se culpem pelos “erros”, mas aprendam com eles. Pois o erro inconsciente, gera a necessidade da reparação. Mas o erro consciente, gera a necessidade de reparo em dobro. Assim é. Assim os seres evoluem. Assim o universo progride. Insistir no erro é acumular para si uma série de aprendizados dolorosos, até que o entendimento e o aprendizado venha. Portanto, aprenda no amor.

Quando falamos em erro, falamos em seguir por um caminho doloroso, um caminho que proporcionará maior tempo de entendimento que a única forma de aprender de forma tranquila e serena e através da doçura, da leveza, do amparo, do perdão, da compreensão, do carinho e do amor.

Que seus dias sejam repletos de aprendizados amorosos.

Gratidão!

Autor: Fraternidade do Sagrado Coração
Canal: Fernando

Mensagem da Fraternidade do Sagrado Coração – Sejamos Luz

Queridos amigos, boa tarde

Todo aquele que come deste pão e bebe deste cálice, recorda a paixão do Senhor e fica esperando a sua volta.
Estas palavras ficaram gravadas na memória de muitas pessoas e ainda permanecerá por gerações. Trata-se de um meio de recordar a experiência de terem tido Jesus Cristo em meio à população, orientando, instruindo e ensinando a serem seres humanos cada vez melhores.
Que possamos, com base no exemplo de Cristo, exemplo deixado não apenas na prática, mas registrado no livro do evangelho, ser também exemplos desse amor glorioso e santo que nosso querido mestre Jesus nos deixou. Que possamos ser espelhos de luz e vida que se expande e abraça cada vez mais pessoas. Que possamos ser exemplos de amor e união para todos os povos, todas as nações. Que possamos ser quem devemos ser. Seres de luz.

Autor: Fraternidade do Sagrado Coração
Canal: Fernando

Mensagem dos Guardiões da Humanidade | Aos irmãos de luta

Prezados irmãos em Cristo,

Creem que tão somente a soma de vossos esforços será o suficiente para erguer muralhas de proteção suficientemente fortes para protegê-los de assaltos, iniquidades e bombas atômicas. Credes que tão somente vossas boas intenções serão o suficiente para erguer escudos de proteção contra ataques energéticos infalíveis. Credes que tão somente vossas orações os livrarão do sofrimento e da dor que está por vir.

Caros irmãos, a luta é árdua e não a vês nos bastidores, mas estamos travando batalhas energéticas a todo instante nas zonas subcrostais, impedindo que muitas das energias nocivas que lá se encontram, dos seres maléficos que lá se encontram, avancem para colocar em prática seus planos. Todo aquele que se colocar à disposição, estará sendo recrutado e será alistado para auxiliar nessa tarefa de proteção contingencial. Estamos convocando todos aqueles que se sentirem tocados a participar desse exército de irmãos em Cristo, capazes de nos acompanhar nessa luta constante em favor do bem e a serviço de Deus. Ele que nos pede, incessantemente, que não desistamos, pois o fim está próximo.

Deus não nos pune, não nos castiga e não nos quer o mal. Quer unicamente que sejamos responsáveis pelos nossos atos e que aprendamos a conviver pacificamente. Delega, portanto, a responsabilidade por seus filhos desajustados àqueles que possuem a postura de líderes e grandes mestres ascensos, capazes de contribuir com bons exemplos e pulso firme na condução de seus subordinados, soldados, portadores das boas novas e da justiça divina, para fazer cumprir os propósitos do Pai, tendo em vista o grau de responsabilidade a eles constituído. Cada passo dado em favor do bem, delegado e mantido firme e fiel, torna-se fonte de sabedoria e evolução espiritual. Pois nenhuma função é dada a um filho que não esteja preparado, e nenhuma função é dada sem mérito.

Cada atribuição torna-se uma oportunidade para sutilizar-se e evoluir. Nada é por acaso, caros irmãos. Não se esqueçam de que possuem o livre-arbítrio para escolherem. E nem mesmo aquele irmão mais gabaritado está isento de escolha. Cada um pode escolher aceitar ou não as missões ou tarefas a eles conferidas.

Cabe salientar, porém, que estar diante de uma responsabilidade é não mais permitir fechar os olhos para as verdades que lhes são apresentadas. Quando um mundo novo descortina-se diante de seus olhos, já não é mais possível viver com olhos no passado e acreditar que o mundo é o mesmo de antes. Não o é. O mundo torna-se muito maior do que aquele que conheciam até então. E fechar os olhos para essa nova realidade é eximir-se da responsabilidade que você mesmo buscou.

Muitos querem a verdade, querem o conhecimento e querem entender o que se passa do outro lado. Quando a verdade lhes é revelada, somem, escondem-se, fingem não acreditarem por aparentar ser surreal demais, fantasioso demais, infactível, inverídico, impossível, irresoluto, antagônico, imprevisível e inoportuno. É muito mais fácil continuar as vidas humanas confortavelmente em seu sofá, bebendo seu café pela manhã, de tarde e de noite, despreocupado com o mundo, com a fome, com a corrupção, com as mortes em massa, contra os ataques orquestrados. Nada disso escapa aos nossos olhos. Tudo por nós é visto, pois estamos por toda a parte. Os exércitos do Senhor não descansam de buscar fazer a paz reinar. Nós, meus irmãos, estamos nos bastidores, e necessitamos de vocês, para nos auxiliar. Se está lendo esta mensagem, está recebendo um chamado.

Caberá a você, conscientemente aceitar sua posição e unir-se a nós nessa luta que se descortina cada vez mais, ao passo que o tempo se aproxima da grande transmigração geral, ou então fechar os olhos e dizer que nada tem com isso, pois não lhe diz respeito a situação que o mundo vive.

Caro irmão, somos todos irmãos. Como deixar os nossos se perderem nessa onda de terror? Devemos nos levantar e agir, sermos corajosos e botar a cara a tapa, para sermos os soldados e benfeitores que o mundo tanto clama e espera. Gente que não tem medo de agir e se fazer conhecer e entender. Sejam corajosos. Não temam. Aquele que se coloca a serviço do Pai, estará protegido e nenhum mal permitiremos que o atinja. Precisamos, no entanto, de comprometimento. Provas continuarão tendo, dificuldades continuarão em suas vidas. Nada prometemos de facilidades, pelo contrário. Prometemos que haverá sim muito desafio e muita luta. Mas cabe a você aceitar.

Que os bons ventos os levem ao longe, e os permitam agir e colocar em prática as boas ações que sabemos que são capazes de fazer.
Queridos irmãos, digam sim a este chamado, e ainda hoje, ao adormecer, receberão a visita dos guardiões para lhes auxiliar a entender e participar desse grandioso projeto de transmigração planetária.

Fiquem em paz.
Colegiado de Guardiões da Humanidade.

Autor: Guardiões da Humanidade
Canal: Fernando